segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Frank Zappa contra a censura







Espero que tenham a paciência de ver este vídeo, trata-se de uma discussão em que os convidados são Frank Zappa e um colunista do Washigton Times. Encontrei o vídeo numa das pesquisas que às vezes faço pela rede do Youtube, e é do programa Crossfire, em 1986, senão me engano. O tema em debate é polémico: Será que o estado, neste caso o Norte-Americano, deveria exercer algum tipo de censura em relação a certas músicas? Referem-se àquelas músicas que falam de sexo, de raiva, de suicídio... Protegem as crianças, dizem os que estão a favor de que a censura devia ser permitida a certo nível. Pois não seria isto uma regressão? Estar a tirar às pessoas a liberdade que têm de se expressarem? Frank Zappa defende que não é lógico proibir a música, que não faz sentido fazê-lo pois é expressão, é a liberdade de cada um de exprimir o que tem para exprimir e de escolher o que quer ouvir. O jornalista que contra ele argumenta diz que devemos proteger as crianças dessas palavras, que essas palavras não podem andar "à solta". Acho incrível certos pensamentos. As crianças são altamente influenciáveis por quem as educa, se essas pessoas lhes mostrarem aquelas músicas num contexto em que seja pedagógico, não é problema nenhum. Acho é que as pessoas que argumentam que outras devem ser privadas de escrever certas músicas, ou não sabem o que é verdadeiramente o mal das coisas. As crianças devem ser confrontadas desde cedo com o que vão encontrar no mundo mais tarde, e se houver preocupação, então não tem que ser do estado, mas sim dos responsáveis por elas. Meus caros, censura é que não. Antes de mandar os problemas para os outros, devemos tentar ver o que podemos nós fazer para o caso. E isto é em tudo. E isto falta em Portugal.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Silly Season


Cócó chichi!



[breve silêncio]




AAAAAH! AHAHAHAHAH! JÁ PERCEBI!