Este ar insuportavelmente respirável anda-nos a fazer mal. O suportável. O suportável era só a
a simplicidade dos simples, fora do que os fez como tal e fora do contrário disso.
Era respirar as brisas que há tanto tempo ignoramos, talvez perdidos em nós mesmos.
Ignoramos o essencial e, no entanto, vamos seguindo...
...cegos, surdos e mudos.
Adorei o que escreveste. Acho que vai muito de encontro ao meu pensamento.
ResponderEliminarAs pessoas no mundo não param para olhar, seguem diariamente o trajecto que desenharam mas será que isso tem realmente importância. Não percebo se fomos feitos para seguir a linha que todos os outros seguem. Tens razão quando dizes que ignoramos o essencial, mas o que é que é o essencial para cada um de nós ou para todos? Somos, sem dúvida alguma, cegos surdos e mudos e o que fazemos para o mudar? Mas secalhar o que apenas podemos fazer é tentar mudar o nosso pensamento de acordo com a nossa cabeça, e não de acordo com a cabeça dos outros... enfim já nem sei o que escrevi. Mas só para te dizer que curti imenso o que escreveste. Continua que eu sigo...
Joana
É bom saber Joana, isso dá mesmo vontade de escrever mais. Ando menos inspirada, mas lá voltarei! É um bocado isso, às tantas não saber já o que se escreveu, mas dizer o que cá está dentro. Vai passando, pode ser que haja novidades :) e obrigada!
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