quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Este ar insuportavelmente respirável anda-nos a fazer mal. O suportável. O suportável era só a

a simplicidade dos simples, fora do que os fez como tal e fora do contrário disso.

Era respirar as brisas que há tanto tempo ignoramos, talvez perdidos em nós mesmos.

Ignoramos o essencial e, no entanto, vamos seguindo...




...cegos, surdos e mudos.

2 comentários:

  1. Adorei o que escreveste. Acho que vai muito de encontro ao meu pensamento.
    As pessoas no mundo não param para olhar, seguem diariamente o trajecto que desenharam mas será que isso tem realmente importância. Não percebo se fomos feitos para seguir a linha que todos os outros seguem. Tens razão quando dizes que ignoramos o essencial, mas o que é que é o essencial para cada um de nós ou para todos? Somos, sem dúvida alguma, cegos surdos e mudos e o que fazemos para o mudar? Mas secalhar o que apenas podemos fazer é tentar mudar o nosso pensamento de acordo com a nossa cabeça, e não de acordo com a cabeça dos outros... enfim já nem sei o que escrevi. Mas só para te dizer que curti imenso o que escreveste. Continua que eu sigo...

    Joana

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  2. É bom saber Joana, isso dá mesmo vontade de escrever mais. Ando menos inspirada, mas lá voltarei! É um bocado isso, às tantas não saber já o que se escreveu, mas dizer o que cá está dentro. Vai passando, pode ser que haja novidades :) e obrigada!

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